Em, (01-08), o Major Franquilin fez a apresentação da Assessoria de Direitos Humanos e do Núcleo de Projetos Sociais da Brigada Militar para alunos do Curso de Altos Estudos para Praças dos Bombeiros de Brasília/DF em visita ao QCG da BM..
Na ocasião foi apresentado os projetos realizados pela Brigada Militar, envolvendo crianças do PROERD, Bombeiro Mirim, Salva Vidas Mirim.
O Major Ivan Luis Ferreira dos Santos Comandante da Comitiva dos Bombeiros fez a entrega de uma lembrança ao Coronel Henrique Lampert Silva, Comandante do Comando dos Bombeiros, que retribuiu a lembrança, pelas mãos do TCel Ronaldo, chefe da PM5.
A Comitiva composta por 57 alunos e 06 oficiais dos Bombeiros de Brasilia permanecerão até sexta feira em viagem de estudos no RS.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
LÁ E CÁ (COLUNA DE OSCAR BESSI FILHO Página 13)
Mundo conturbado. Enquanto Obama pede esmola e o cinema ianque nos traz seu embandeirado e presunçoso Capitão América (eu preferia o Capitão Caverna, sinceramente), heróis de carne e osso e, sem superpoder algum, por aqui, lutam contra monstros reais. Esta semana, por exemplo, Brigada Militar e Polícia Civil suaram a camiseta desmantelando quadrilhas, prendendo gangues, caçando bandido em telhado, etc. Quem leu o Correio do Povo acompanhou tudo. Os times são bons e não dão trégua à bandidagem. Paralelo, o Núcleo de Projetos Sociais da Assessoria de Direitos Humanos da Brigada Militar, Gabinete do Comandante-Geral, inicia agora em agosto aulas para crianças de 7 a 12 anos, filhos das detentas da Casa Albergue Feminino, de Porto Alegre. Fantástico! Super! Isso é resgate, é trabalhar possibilidades reais, valores novos e oportunidade. É arregaçar as mangas e tomar a dianteira, dando golpes certeiros no coração do caos. O nosso futuro.
Porém, não é fácil. A coisa tá russa. A morte da agora diva, e outras idolatrias inigualáveis e marqueteiras, miss "Amy Crackhouse", faz o favor de enviar uma legião de jovens pelo mesmo caminho nefasto. Por solidariedade ou moda. Transformando a tragédia em epopeia e inundando mentes despreparadas, frágeis cultural e educacionalmente, com cultos ao que é lixo. E sem responsabilidade nenhuma, afora vender produtos. Polícia, escola e clínicas que se virem depois. Para quem luta contra um exército de leões todos os dias, tentando recuperar nossas crianças e adolescentes da desgraça das drogas, ouvir a repetição da música do "não vou, não vou, não vou" para uma clínica de tratamento, em inglês, é de chorar. Para as famílias atingidas por esta tragédia, então, nem se fala.
Mas o grotesco não para por aí. Dia desses, o capitel Pimentão, digo, capitão Pimentel, dito ex-comandante do I-Bope, revelou nunca ter visto a pescaria de ladrões em vitrines de lojas. Uau. Em mais de 20 anos de Polícia, já vi tanto disso, que fiquei com pena do especialista globicéfalo. Ou o Rio de Janeiro é um paraíso, e essas notícias de violência, ladroagem, miséria e corrupção que vêm de lá são distorções da nossa mente paranoica, ou algum holofote é que o deixa com a visão sem foco. Vá saber. Enfim. Se o governo carioca jogou 30 milhões de reais para o alto, na sua festinha globete, tudo anda muito bem mesmo por lá. O povo carioca não precisa deste dinheiro. Imposto pago vira vaga em hospital, escola decente, equipamento de Polícia? Pra quê? Se der problema, se o cheiro do lixo ficar insuportável sob o tapete, chame o Capitão América. Ou peçam ajuda para a Brigada Militar e a Polícia Civil gaúcha”.
Porém, não é fácil. A coisa tá russa. A morte da agora diva, e outras idolatrias inigualáveis e marqueteiras, miss "Amy Crackhouse", faz o favor de enviar uma legião de jovens pelo mesmo caminho nefasto. Por solidariedade ou moda. Transformando a tragédia em epopeia e inundando mentes despreparadas, frágeis cultural e educacionalmente, com cultos ao que é lixo. E sem responsabilidade nenhuma, afora vender produtos. Polícia, escola e clínicas que se virem depois. Para quem luta contra um exército de leões todos os dias, tentando recuperar nossas crianças e adolescentes da desgraça das drogas, ouvir a repetição da música do "não vou, não vou, não vou" para uma clínica de tratamento, em inglês, é de chorar. Para as famílias atingidas por esta tragédia, então, nem se fala.
Mas o grotesco não para por aí. Dia desses, o capitel Pimentão, digo, capitão Pimentel, dito ex-comandante do I-Bope, revelou nunca ter visto a pescaria de ladrões em vitrines de lojas. Uau. Em mais de 20 anos de Polícia, já vi tanto disso, que fiquei com pena do especialista globicéfalo. Ou o Rio de Janeiro é um paraíso, e essas notícias de violência, ladroagem, miséria e corrupção que vêm de lá são distorções da nossa mente paranoica, ou algum holofote é que o deixa com a visão sem foco. Vá saber. Enfim. Se o governo carioca jogou 30 milhões de reais para o alto, na sua festinha globete, tudo anda muito bem mesmo por lá. O povo carioca não precisa deste dinheiro. Imposto pago vira vaga em hospital, escola decente, equipamento de Polícia? Pra quê? Se der problema, se o cheiro do lixo ficar insuportável sob o tapete, chame o Capitão América. Ou peçam ajuda para a Brigada Militar e a Polícia Civil gaúcha”.
PROERD AVANÇA ATÉ O URUGUAI
O Programa de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) formou, na última semana, 31 pessoas, sendo 11 uruguaias. A capacitação teve participação de professores de escolas e de policiais de Livramento e de Rivera (Uruguai). Segundo o comandante do 2º RPMon, major Antonio Osmar da Silva, a ideia é fazer com que o RS se torne um centro de treinamento junto ao Mercosul. LIVRAMENTO
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