segunda-feira, 2 de abril de 2012

REUNIÃO DO GEIE NA DEFENSORIA PÚBLICA do ESTADO

Em 02 de abril de 2012, o Grupo Executivo Intersetorial Estadual de Enfrentamento a Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes reuniu-se com a Exmª Drª Defensora Pública Corregedora Claudia Camargo Barros, para tratar da participação da Defensoria Pública nos eventos de Capacitação das Redes de Proteção da Criança e do Adolescente.


SEMINÁRIO INTERNACIONAL SAÚDE DO SERVIDOR E DA SERVIDORA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E DA QUALIDADE DE VIDA

O Seminário acontece nos dias 19 e 20 de abril, no Centro de Eventos do Hotel Embaixador (Rua Jerônimo Coelho, 354). 
O seminário contará com a presença do Psicanalista e Psiquiatra Francês, Christophe Dejours e Maria Aparecida Bento do CEERT abordando o Preconceitos nas Relaçoes de Trabalho entre outros. O objetivo do encontro é a troca de experiências e debates que dialoguem sobre a difusão de uma Política Pública de Estado, voltada à valorização e atenção à saúde física e mental do servidor e da servidora do RS.
As inscrições podem ser feitas pelo site www.saudedoservidor.rs.gov.br ouwww.saudedaservidora.rs.gov.br.

VEREADORA MARIA CELESTE VISITA A ADH

Em 02 de abril de 2012 o TCel Paulo Cesar Franqulin Pereira, Chefe da Assessoria de Direitos Humanos da Brigada Militar recebeu a visita da Vereadora Maria Celeste do município de Porto Alegre, Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, Direitos e Segurança Urbana para tratar sobre assuntos relativos a denúncias envolvendo policiais militares, sendo definido o encaminhamento para o Comando de Policiamento da Capital que já recebeu as denúncias.



REUNIÃO DO CEDICA-RS

Em 02 de abril de 2012 ocorreu a reunião do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do RS (CEDICA), Conselheiros: Selita Maria Dalusa, Assistente Social, representando a Sociedade Sulina Divina Providência, Elaíde Marconi representando a Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas do RS (FADERS) e o Cap Ney Humberto Fagundes Medeiros, representando a Brigada Militar do Estado do Rio grande do Sul.
Pauta:
-Programa de Medidas Sócioeducativas para Jovens;
-Central de Atendimento (Equipes Interdisciplinares);
-POD, Programa de Oportunidades e Direirtos;
-Projeto Rede Casas da Juventude que vai começar no município de Porto Alegre.


SEMINÁRIO DISCUTE EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO NA SEGURANÇA PÚBLICA

A atuação dos municípios como agentes ativos na promoção da segurança pública foi tema do seminário Construindo Territórios da Paz, nesta quinta-feira (29), que reuniu mais de mil pessoas no Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael. Ao mesmo tempo em que enumeravam as vantagens de se investir em um novo modelo de segurança pública, os palestrantes mostravam preocupação diante da ausência de política do governo Dilma Rousseff para a área, que teria retrocedido ao extinguir o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), criado durante o governo Lula.
 
E foram os avanços proporcionados pelo governo anterior que uniram em Porto Alegre representantes de diversas experiências exitosas. Na abertura, o governador, Tarso Genro, que era ministro da Justiça quando o Pronasci foi implementado, falou que a mudança de paradigmas necessária para que uma nova política tenha sucesso não significa romper com o passado ou deixar de aproveitar a história, mas ?uma transição em direção a um futuro pensado?. E ressaltou a importância das experiências locais: ?para que os programas sociais possam ser aplicados no conjunto, eles têm que começar nos territórios?.
 
?Em qual cidade queremos viver, a do medo ou uma em que os cidadãos sejam agentes ativos na construção de um território de paz??, provocou Alberto Kopittke, diretor executivo do Consórcio Metropolitano da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal), que organizou o seminário. Ele apontou a necessidade de integração, que está na base do Pronasci, entre União, estados e municípios, para que se possa ampliar a atuação do poder público. ?Nenhuma outra área sofre tanto as consequências do atual pacto federativo quanto segurança pública, afinal essa é a única política social que se encontra hoje sob responsabilidade exclusiva dos estados federados e em que a União não aporta recursos substantivos?, disse.