Com o aumento do poder aquisitivo e o desenvolvimento científico, o número de pessoas com acesso às chamadas tecnologias reprodutivas vem crescendo. Com isso também surgem novos conflitos sobre quem é de fato o pai ou a mãe de crianças concebidas com o auxílio da ciência. A polêmica tem sido abordada por meio da ficção em rede nacional de televisão. No Sala de Audiência desta semana você vai entender como o Judiciário tem avaliado situações de reprodução medicamente assistida.
Confira também as diferenças da legislação que existe no Brasil e em outros países, a importância de uma regulamentação mais específica sobre o tema... ?É necessário que se elabore um Marco Regulatório para a reprodução assistida no nosso País. O único conjunto de regras, que é a resolução do Conselho Federal de Medicina, não abrange todos os profissionais que atuam nessa área?, destaca o chefe do Serviço de Bioética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, José Roberto Goldim, que é biólogo e doutor em Medicina na área da bioética.
Também no estúdio o juiz de Direito Luís Antônio de Abreu Johnson, autor de uma decisão inédita sobre comprovação de paternidade biológica num caso de gravidez em útero de substituição, conhecido popularmente como barriga de aluguel. Confira no programa qual foi a sentença do magistrado. Assista, ainda, à avaliação de uma psicóloga sobre a importância da preparação emocional para vivenciar essas escolhas e, das ruas a opinião do povo sobre o assunto.
O Sala de Audiência vai ao ar HOJE (12/3), às 22h, na TVE, canal 7 da TV aberta de Porto Alegre, com reprise nas quartas-feiras, às 7h20min. Acompanhe o programa também pela TV Justiça (canal 8 da Net Porto Alegre e 117 da Sky) nas quartas-feiras, às 19h30min, com horário alternativo nas sextas-feiras, às 10h, e aos sábados, às 7h.
Nenhum comentário:
Postar um comentário