Fazem parte do programa o Estado, o terceiro setor e a iniciativa privada, que tem como vetor norteador a redução da pobreza extrema.
O programa oferece incentivos fiscais referentes à Lei da Solidariedade com a capacitação de pessoas do poder público para trabalhar dentro dos objetivos da referida Lei para ampliar a rede de parcerias e expandir os benefícios à todas as regiões do Estado. Atualmente os recursos disponíveis do programa não foram utilizados na sua totalidade por falta de parcerias para a criação de novos projetos.
Luís Augusto lara afirma ainda que é necessário a plena utilização de tais recursos, sendo uma forma de controle social sobre o Estado, melhorando a eficácia de seus serviços referentes ao desenvolvimento de projetos sociais ao cidadão.
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